terça-feira, 26 de maio de 2009

Se a Vida lhe der um Limão...

Biscoitinhos de Limão com Leite Condensado

Biscoitinhos de Limão com Leite Condensado

Biscoitinhos de Limão com Leite Condensado
foto: Rafael Medina
Sabe aquele biscoito sequinho e amanteigado? Siga os passos da receita aí embaixo que você não vai se arrepender!

Biscoitinhos de Limão com Leite Condensado

Ingredientes:
30 g de fermento biológico fresco;
1/2 xícara de chá de leite morno;
2 ovos;
5 colheres de sopa de margarina derretida;
1/4 de xícara de açúcar;
1/2 colher de chá de sal;
3 e 1/2 xícaras de chá de farinha de trigo;
1/2 lata de leite condensado;
farinha de trigo para enfarinhar;
margarina para untar;
raspas de casca de limão a gosto.

Ingredientes - recheio:
1/2 xícara de chá de margarina em temperatura ambiente;
raspas de casca de limão a gosto;
3 colheres de sopa de açúcar.

Modo de fazer:
Bata no liquidificador o fermento, o leite, os ovos, a margarina, o açúcar e o sal até obter um creme homogêneo. Transfira para uma tigela e acrescente a farinha, aos poucos, misturando até soltar da lateral da tigela. Coloque em uma superfície lisa e enfarinhada e sove por uns cinco minutos ou até obter uma massa macia e pegajosa. Se for preciso, adicione mais farinha para dar ponto. Forme uma bola com a massa, cubra com um pano e deixe crescer por uma hora. Para o recheio, misture a margarina, as raspas de limão e o açúcar até obter uma pasta. Reserve. Abra a massa com um rolo, formando um retângulo. Espalhe o recheio reservado e enrole como rocambole. Corte em fatias, disponha em uma assadeira untada e enfarinhada e leve ao forno médio por cerca de meia hora, ou até dourar. Retire do forno, regue com o leite condensado e polvilhe com as raspas de limão. Deixe esfriar e sirva com um bom café ou chá.

E pra continuar com a limonada, taí um vídeo com o Simonal cantando a famosa Meu Limão, Meu Limoeiro. Peguei esse vídeo no Original Pinheiros Style, um ótimo blog especializado em black music. Se você curte Simonal, vá lá depois que tem um montão de discos dele para baixar.


domingo, 24 de maio de 2009

Sabores televisivos

Viu as receitas aqui no Clube das Comidas, fez e exagerou? Foi naquele churrasco e perdeu a linha na picanha? Pra digestão Eparema. Pra mim um dos comerciais mais bacanas da tv.

sábado, 23 de maio de 2009

Você é o que você come?

Qual o interior de geladeira parece mais com o seu?




















Estas fotos fazem parte do trabalho do fotógrafo Mark Menjivar. Ele ficou três anos fotografando interiores de geladeira como forma de mostrar a variedade de estilos de consumo, organização e hábitos alimentícios dos americanos. Tem foto de pobres, ricos, republicanos, vegetarianos etc. etc. Se você quiser ver e saber mais vá aqui e aqui.
Valeu, Rafa, pela dica!

quinta-feira, 21 de maio de 2009

E vamos botar água no feijão!

Feijão Caprichado
foto: Rafael Medina

Generosidade, família, infância, alimento, prazer. São essas as palavras que me vêm à cabeça quando penso em feijão. Alimento que, junto com o arroz, tem um lugar importante no imaginário dos brasileiros, o feijão é originário da América do Sul (é usado como comida aqui há pelo menos nove mil anos). Espalhou-se então pelo mundo todo: Europa, Ásia, África, todos têm seus tipos de feijões, muitos deles originários de genomas americanos.

Também não é difícil perceber o porquê de tamanha popularidade. O feijão é super nutritivo (tem vitaminas, proteínas e minerais), é um alimento funcional (ajuda a baixar o colesterol e o açúcar, inibe o aparecimento de cânceres e doenças cardíacas), é barato e delicioso.

Ontem fiz um Feijão Caprichado, nome que escolhi para a receita de feijão que sempre faço aqui em casa.

Pra começar, gosto de utilizar o feijão mulatinho, mas isso é só mesmo questão de gosto, você pode utilizar o feijão que quiser (para essa receita, 500 g de feijão). Depois de deixá-lo de molho em bastante água por cerca de seis a oito horas, levo para a panela de pressão e cozinho até que os grãos fiquem moles.

Sempre acrescento alguma carne ao feijão, como, por exemplo, lombinho defumado, costela de porco salgada, carne seca etc. etc. Nesse dia, eu usei lombinho defumado, paio e bacon, todos picados em tamanhos médios, cerca de 300 g no total. Se for usar alguma carne salgada, lembre-se que você tem que deixá-la de molho por um tempo (esse tempo vai depender da quantidade de sal da carne), trocando a água várias vezes.

Numa panela grande e de fundo grosso, frito no azeite 2 a 3 cebolas médias bem picadas, 3 a 5 dentes de alho bem picados, 3 a 5 folhas de louro, cominho a gosto e 1 pimenta dedo de moça picada e sem as sementes. Deixo a cebola e o alho começarem a dourar e então incorporo as carnes previamente cozidas e picadas. Acrescento o feijão cozido e, se necessário, acrescento mais água. Deixo levantar fervura, abaixo o fogo, corrijo o sal e a pimenta e deixo cozinhar mais um pouco, até que o caldo fique encorpado. Você pode pegar cerca de 1 a 2 xícaras do feijão que foi cozido na panela de pressão e batê-lo no liquidificador. Isso faz com que o caldo fique imediatamente mais grosso, na medida ideal. Caso queira dar uma cor mais viva ao feijão, coloque um pouco de extrato de tomate nele. Às vezes, também tempero o feijão com coentro fresco picado.

Para acompanhar, faça uma farofa da sua preferência. A que eu fiz foi de banana e ovos. É só refogar 1 cebola picada em 1 colher de sopa de manteiga, acrescentar farinha de mandioca e ir fritando até que a farinha comece a ficar mais fina. À parte, faça ovos mexidos em pedaços grandes, temperados com salsa, cebolinha, sal e pimenta do reino moída na hora.

Incorpore esses ovos à farinha frita, desligue o fogo e acrescente banana fatiada a gosto. Corrija o sal e sirva acompanhando o feijão.

Além da farofa, sirva o feijão com couve fatiada e refogada no azeite, arroz branco e uma caipirinha geladíssima. E bom almoço pra você!

E se você ainda quer mais feijão, Chico Buarque está prontinho pra lhe servir:



Sabores Televisivos

Mais uma do Pica Pau, e esse é o maluco!


terça-feira, 19 de maio de 2009

Santo, Santo, Santo!

Pão Recheado

Pão Recheado

Pão Recheado
foto: Rafael Medina

Para mim, e para muitas pessoas, o pão é um alimento sagrado. Representa tanta coisa, em tantos níveis, e está tão presente nos hábitos da humanidade que é como se o tivéssemos em nosso DNA.

Estima-se que ele remonta há 12000 anos e teria surgido na Mesopotâmia, junto com o cultivo do trigo. O primeiro pão assado (antes o pão era uma massa dura e seca, assada em pedras ou cinzas) surgiu no Egito, há 7000 anos atrás (foram os epípcios que também descobriram o fermento). Chegou à Europa por volta de 250 a. C. Já conhecido de nossos colonizadores, o pão sempre esteve presente no Brasil, mas sua popularidade por aqui se deu no século XIX.

Adoro fazer pão em casa. Acho que a massa fica bem diferente dos pães feitos em padarias e é uma experiência fascinante descobrir as infinitas texturas que o pão pode ter.

Esses da foto são bem leves e o segredo para se obter essa textura é sovar a massa até o ponto em que ela ficar bem elástica.

Os recheios podem ser variadíssimos e aí a sua imaginação e gosto podem brincar à vontade. Nestes, eu usei dois recheios, um de espinafre e mussarela e outro de manjericão, tomate e queijo minas. Os dois ficaram muito bons!

Pão Recheado

Ingredientes - massa:
3 ovos;
1/4 de pacote de manteiga (cerca de 50g);
1/2 xícara de chá de leite morno;
1/2 xícara de chá de água morna;
5 colheres de sopa de azeite;
15g de fermento biológico fresco;
1 colher de sopa de sal;
2 colheres de sopa de açúcar;
500g de farinha de trigo;
2 gemas para pincelar;
3 colheres de sopa de água para pincelar;
farinha de trigo para enfarinhar;
margarina para untar;

Ingredientes - recheio de espinafre e mussarela:
600 g de mussarela cortada em quadradinhos;
100g de queijo parmesão ralado;
1 maço grande de espinafre (só as folhas)
1 cebola média picada;
2 dentes de alho picados;
salsa e cebolinha verde picadas a gosto;
sal e pimenta a gosto;
azeite a gosto.

Ingredientes - recheio de tomate, manjericão e queijo minas:
500 g de queijo minas fresco ( e que seja de boa qualidade e não aqueles queijos sem gosto que se veem por aí);
1 maço grande de manjericão (só as folhas);
manjericão seco a gosto;
azeite a gosto;
6 tomates bem vermelhos, sem as cascas e as sementes, picados;
sal e pimenta a gosto.

Modo de fazer - massa:
Bata no liquidificador os ingredientes da massa, menos a farinha de trigo. Despeje em um recipiente, adicione a farinha aos poucos, e misture até ficar homogêneo. Coloque em uma superfície lisa e enfarinhada e sove por cerca de 10 minutos ou até ficar macia e elástica. Deixe descansar por 30 minutos. Divida a massa em quatro, abrindo-a com o auxílio de um rolo, formando um retângulo (ao abrir a massa, quanto mais ela ficar fina, melhor). Espalhe o recheio por cima e enrole como um rocambole. Proceda da mesma forma com as outras três porções restantes de massa. Disponha os quatro pães em duas formas untadas e enfarinhadas e, se quiser, faça cortes na diagonal, perfurando até a primeira camada de recheio aparecer. Pincele com as gemas, misturadas com a água e leve ao forno médio até que fique dourado.

Modo de fazer - recheio de espinafre e mussarela.
Refogue a cebola e alho numa frigideira de fundo grosso com um pouco de azeite. Incorpore o espinafre, a salsa e a cebolinha e frite-os até que comecem a murchar um pouco. Desligue o fogo, tempere com sal e pimenta e regue com mais um fio de azeite. Deixe esfriar, transfira esse refogado para uma tijela, acrescentando a mussarela e o parmesão. Mexa bem, corrija o sal se necessário e empregue.

Modo de fazer - recheio de tomate, manjericão e queijo minas:
Numa tijela, amasse o queijo e adicione a ele os tomates, o manjericão fresco e o seco, azeite a gosto, tempere com sal e pimenta e está pronto. Se necessário, adicione uma pitada de açúcar.

E quer um fundo musical? Adoro essa música, Holly Thursday, do David Axelrod. Aliás, o disco todo onde ela está, Songs of Innocence, é maravilhoso. Um clima místico, etéreo e absolutamente funky é o tempero que falta para esse pão ser um sucesso!






sexta-feira, 15 de maio de 2009

Olha a Torta de Camarão aê, gente!

Experimenta fazer e depois me diz se é bom, ok? Valeu, Dalton, pela dica!


quinta-feira, 14 de maio de 2009

Restaurantes Inusitados

Para quem quer algo mais além da comida, esses restaurantes são a pedida certa. E aí? Em qual deles você vai?


Na forma de um Ovni. Veja mais aqui


No fundo do mar. Veja mais aqui


Ao ar livre, no mar aberto. Veja mais aqui


Em cima de palafitas, dentro de uma lagoa. Veja mais aqui


Num iglu. Veja mais aqui


Dentro de uma caverna. Veja mais aqui


No alto de uma montanha. Veja mais aqui

Dentro de um navio, flutuando no mar. Veja mais aqui

Em cima de uma árvore. Veja mais aqui

Numa praia deserta. Veja mais aqui

Dentro de um globo de vidro. Veja mais aqui

segunda-feira, 11 de maio de 2009

É gratinando que a gente se entende...

Macarrão Gratinado (Macarrão au Gratin)
foto: Rafael Medina

Acho que você já sabe que sou um apaixonado por livros antigos de receitas. Adoro aquele clima meio antiquado que eles tem, as fotos coloridíssimas e, sobretudo, as receitas substanciosas. Numa época em que quase ninguém falava de colesterol, triglicerídeos e afins, é uma delícia ver como as receitas abusavam da manteiga, do açúcar, das frituras e das quantidades generosas de ingredientes como queijo, presunto, bacon e outras perdições.

Há um tempo atrás ganhei de presente uma edição antiga do livro Dona Benta, Comer Bem. Hoje em dia até existe uma outra versão mais moderna, mas sem o charme do original, que tem aquelas receitas que fazem lembrar o tempo das nossas avós, além de comentários impagáveis que só fazem sentido na época. Por exemplo, no capítulo destinado a receitas com peixes, lê-se essa pérola: "O peixe constitui um alimento agradável, mas é menos nutritivo do que a carne, não servindo, portanto, como alimentação habitual".

Ainda nem acabei de ler tudo (são 1001 receitas, além de dicas de como montar cardápios, escolher o vinho, fazer arranjos de mesa etc. etc.), mas uma receita que já experimentei e aprovei foi o Macarrão Gratinado (Macarrão au Gratin). Para que você tenha uma noção de como é o estilo de escrita (que eu adoro!), aí vai a receita como está no livro:

"Macarrão au Gratin - Tome meio quilo de macarrão feito em casa ou comprado em pacotes e cozinhe-o em água fervente com sal, não deixando amolecer demais. Depois de bem escorrido num passador, leve-o para uma caçarola onde estará derretida 1 colher de manteiga salgada; misture bem o macarrão com a manteiga e depois arrume, num prato que vá ao forno, uma camada desse macarrão, polvilhe com queijo parmesão ou Gruyère, outra camada de macarrão, regue com manteiga derretida, outra de queijo ralado e assim até que tenha empregado todo o macarrão, sendo a última camada de queijo ralado. Cubra tudo com 2 ovos batidos (as claras em separado), polvilhe com farinha de rosca e leve ao forno para tostar".

Algumas observações sobre o prato. O tipo de macarrão que usei foi o penne. Embora a receita não especifique o tipo, acho que fica mais legal se você usar uma massa curta que fica melhor gratinada. Derreti a manteiga na panela como a receita indica, mas também fritei ali uma cebola picada e fui adicionando cerca de 1 litro de leite e deixando cozinhar. Com o tempo, o leite vai se coagulando, formando uma espécie de creme branco bem saboroso. Aí encorporei a massa já cozida (al dente) e acrescentei também noz moscada, pimenta, sal, salsa e cebolinha verde picadas a gosto. Na hora de montar o prato utilizei queijo parmesão e mussarela ralada, e, para não ficar ainda mais gorduroso, não reguei com mais nenhuma manteiga. O resultado ficou muito bom!

E se o livro é da Dona Benta, aí vai a abertura de Pirlimpimpim, o musical de 1982 da Rede Globo que homenageia o Sítio do Picapau Amarelo. Nela, Dona Benta (na voz da inesquecível Zilka Salaberry) fala um texto bem bonito, enquanto Aretha (o arroz de festa de todos os musicais infantis da Globo daquela época) se prepara para adentrar no mundo maravilhoso de Monteiro Lobato.


sexta-feira, 8 de maio de 2009

E Viva la Latinidad!!!

Abertura da novela Tropicaliente, de 1994. Adoro o clima tropical que me faz lembrar a abertura de Vereda Tropical, novela também da Globo dos anos 80. Além disso, é uma viagem ver comidas e bebidas se transformando em outras coisas, né não?


quarta-feira, 6 de maio de 2009

Que tal se todos nós nos embebedássemos?

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foto: Rafael Medina

preciso estar-se, sempre, bêbado. Tudo está lá, eis a única questão. Para não sentir o fardo do tempo que parte vossos ombros e verga-vos para a terra, é preciso embebedar-vos sem tréguas.

Mas de quê? De vinho, de poesia ou de virtude, a escolha é vossa. Mas embebedai-vos.

E se, às vezes, sobre os degraus de um palácio, sobre a grama verde de uma vala, na solidão morna de vosso quarto, vós vos acordardes, a embriaguez já diminuída ou desaparecida, perguntai ao vento, à onda, à estrela, ao pássaro, ao relógio, a tudo o que passa, a tudo o que geme, a tudo o que rola, a tudo o que canta, a tudo o que fala, perguntai que horas são; e o vento, a onda, a estrela, o pássaro, o relógio, vos responderão: “É hora de embebedar-vos! Para não serdes escravos martirizados do Tempo, embebedai-vos, embebedai-vos sem parar! De vinho, de poesia ou de virtude: a escolha é vossa.” (Baudelaire, Pequenos Poemas em Prosa)

terça-feira, 5 de maio de 2009

Doce Infância

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fotos: Rafael Medina

Outro alimento super antigo (tem mais de 6000 anos) e que agrada a muitos é o milho. Com ele, pode-se fazer inúmeros pratos, tanto doces como salgados.

Esse aí da foto, bolo de milho verde com coco, é um daqueles que já despertam, pelo menos em mim, uma ótima lembrança das coisas da infância, pois minha avó fazia um assim parecido todos os domingos, quando a família se reunia para tomar o café da tarde em sua casa. Chamo a atenção para o uso do leite condensado na massa, que dá uma textura bem diferente ao bolo, e para o açúcar de confeiteiro na cobertura que é absorvido por ela, fazendo com que fique bem úmida.

Bolo de Milho Verde com Coco

Ingredientes:
1 lata de milho verde em conserva;
180 ml de leite;
100 g de coco ralado (pode ser aquele de pacote, desidratado);
1 colher de sopa de manteiga;
1 lata de leite condensado;
1 colher de sopa de fermento químico em pó;
2 xícaras de farinha de trigo;
Açúcar de confeiteiro a gosto.


Modo de fazer:
Bata todos os ingredientes no liquidificador (escorra o milho para que aquela água da conserva não entre na massa). Coloque em uma assadeira untada e enfarinhada e asse em forno médio, pré-aquecido. Quando estiver assado, retire do forno e espere esfriar. Desenforme o bolo e corte a parte de cima de modo a fazer com que a superfície do bolo fique reta por igual. Polvilhe o açúcar de confeiteiro. Com o tempo, ele vai ser absorvido pela massa, transformando-se numa calda que vai deixar o bolo bem úmido. Se preferir, corte o bolo em pedaços regulares e sirva-os em forminhas de papel. O ideal é comer o bolo no dia seguinte, pois a massa vai estar toda envolvida por esta calda, e com todos os seus sabores realçados. Acompanhe com uma boa xícara de café e bom apetite!

E se o milho verde rende ótimas receitas, ele também inspira músicas incríveis. Ouça essa canção, Milho Verde, do folclore português, cantada por Gal Costa em seu disco Índia, de 1973, com arranjo de Gilberto Gil e veja que Nordeste, Portugal e milho verde tem mais coisa em comum do que você poderia imaginar!